GLAUCO FIRPO

Glauco Firpo é diretor de fotografia e operador de câmera. Descobriu sua paixão pelo cinema ainda criança, através do vídeo cassete e fitas VHS. É graduado em produção audiovisual pela PUCRS. Seus primeiros trabalhos na equipe de câmera foram na casa de cinema de Porto Alegre, em projetos dos diretores Ana Luíza Azevedo e Jorge Furtado. Em sua carreira, trabalhou nas principais produtoras de audiovisual do país, como O2 Filmes, Prodigo, Gullane, Casa de Cinema, Conspiração Filmes, Globo, entre outras.

 

Assinou direção de fotografia em seis séries brasileiras, sendo elas, Cidade Invisível temporada 1 e 2, Pico da Neblina, Segunda Chamada, Sintonia, Diário de um confinado e 5x Comédia, sendo indicado algumas vezes para o prêmio ABC.

Fotografou mais de uma dezena de longas-metragens, dos quais alguns foram selecionados em grandes festivais nacionais e internacionais como Berlinale, Rotterdam, Sundance, festival de Brasília, festival do Rio de Janeiro, entre outros.

Seu primeiro longa-metragem como fotógrafo, Castanha (2014), participou de mais de quarenta festivais por todo o mundo. Em 2017, foi selecionado para a edição do Berlinale Talent Campus – Studio Camera, e no mesmo ano ganhou o prêmio de direção de fotografia no Bosphorus Film Festival na Turquia, com o filme Rifle.

Em 2018, ganhou o prêmio de melhor direção de fotografia no festival For Rainbow – Festival de Cinema e Cultura da Diversidade Sexual e de Gênero com o filme Tinta Bruta em Fortaleza, no Ceará. Em 2019, ganhou o prêmio APCA de melhor direção de fotografia com o filme Tinta Bruta. Em 2022, ganhou o prêmio Leon Ortega Award no Huelva Latin American Film Festival com o filme Fogaréu, na Espanha.

Nas artes plásticas, colaborou com projetos e obras dos artistas Nuno Ramos, Luiz Roque e Letícia Ramos.